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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Papa convida pastores, Judeus, Muçulmanos e teólogos para falarem no Vaticano

Papa convida pastores, Judeus, Muçulmanos e teólogos para falarem no Vaticano

Evangélicos e católicos experimentam aproximação sem precedentes  

por Jarbas Aragão
Papa convida pastores e teólogos evangélicos para falarem no VaticanoPapa convida pastores e teólogos para falarem no Vaticano
Não é novidade a simpatia que o papa Francisco nutre pelos evangélicos desde que era bispo na Argentina. Ele já recebeu visitas em mais de uma ocasião de pastores no Vaticano.
Agora, esses laços parecem que se estreitarão ainda mais. Segundo foi divulgado pela assessoria do pontífice, Francisco quer ouvir o que os líderes evangélicos têm a dizer sobre família. Por isso, convidou vários líderes, de segmentos diferentes, para a Conferência Sobre Matrimônio e Vida Familiar, realizada entre 17 e 19 de novembro. O evento é promovido pela Congregação para a Doutrina da Fé, o Pontifício Conselho para a Família, o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, e o Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos.
Os palestrantes evangélicos mais conhecidos são os pastores norte-americanos Rick Warren, da megaigreja Saddleback e Russel Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos. Também receberam convite o teólogo inglês NT Wright, os líderes anglicanos Michael Nazir-Ali (Inglaterra), Nicholas Okoh (Nigéria), a pastora pentecostal Jacqueline C. Rios (EUA) e o líder anabatista Johann Christoph Arnold (Alemanha).
De acordo com o Christianity Today o total de convidados de outras religiões chega a 32, incluindo líderes mórmons, judeus, muçulmanos e sikhs. Wright, Moore e Warren falarão no segundo dia do encontro.
Obviamente, os líderes evangélicos foram criticados por anunciarem sua participação em um evento promovido pelo papa. Para explicar por que está indo ao Vaticano, Moore declarou: “Estou disposto a ir a qualquer lugar, quando convidado, para dar testemunho do que nós, evangélicos, acreditamos sobre o casamento e o evangelho, especialmente em tempos em que o casamento está culturalmente em perigo”,
Em setembro, Rick Warren e cerca de 50 outros líderes evangélicos assinaram uma carta aberta pedindo ao Papa para lutar pelo casamento diante dos desafios como a pornografia, o divórcio e a coabitação.
Uma tentativa de aproximação entre evangélicos e católicos vem sendo defendida por Francisco desde que assumiu o papado. Ele já se encontrou oficialmente com Geoff Tunnicliffe e Brian Stiller da Aliança Evangélica Mundial, o pastor Joel Osteen, os televangelistas Kenneth Copeland e James Robison.
“Somos irmãos”, disse Francisco num vídeo enviado a um grupo de líderes pentecostais meses atrás. Também exortou recentemente os cristãos do mundo “a sermos todos um”.
Contudo, essa aproximação não é bem vista pelos evangélicos italianos. Em meados de 2014, Líderes da Aliança Evangélica Italiano, da Federação das Igrejas Pentecostais e das Assembleias de Deus na Itália já advertiram: “O que parecem ser semelhanças entre a fé evangélica e espiritualidade do catolicismo romano não são motivos para esperarmos uma verdadeira mudança”.
Poucas semanas depois, Francisco fez uma visita sem precedentes a uma igreja pentecostal, onde pediu perdão pela perseguição dos católicos italianos em relação aos evangélicos no país. Quase imediatamente, o presidente da Aliança Evangélica Mundial, Geoff Tunnicliffe, também achou que devia um pedido de perdão pelas ocasiões em que os evangélicos submeteram os católicos a algum tipo de “perseguição ou discriminação”.
Essas declarações apenas ecoaram o encontro de outubro de 2013, quando representantes da Federação Luterana Mundial, ouviram de Francisco que “Católicos e luteranos podem pedir perdão pelo mal que causaram uns aos outros e pelas culpas cometidas diante de Deus, e invocar o dom da unidade”
Perto do aniversário de 500 anos de Reforma Protestante (em 2017), que dividiu os dois grupos, parece que evangélicos e católicos estão experimentando uma aproximação sem precedentes.

Comentário: O ecumenismo a união entre as religiões não é algo bem vindo pelos evangélicos. Existe muita diferença entre os católicos e evangélicos! O que mais interessa é obedecer e agradar a Deus. E somente cumprindo toda a justiça que provem da fé na palavra de Deus os seres humanos, os servos e filhos de Deus e as instituições poderão tal feito. A salvação é individual e não coletiva. Deus irá julgar cada um, e cada instituição individualmente. E quando Jesus vier em Glória não virá buscar uma igreja mais o seu povo. E as igrejas divergem em muitas coisas, doutrinas, usos e costumes, mas as bases da fé e da crença em Deus em Jesus estas não podem ser mudadas. Quem mudou deve se arrepender e retornar ao primeiro amor. Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.
Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus. Apocalipse 2:4-7 Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. 2 João 1:9 * E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios: Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita. Apocalipse 2:12-13


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