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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Água potável em São Paulo se acabar o colapso acarretará em ÊXODO URBANO e GUERRA CIVIL, afirmam especialistas

Água potável em São Paulo se acabar o colapso acarretará em ÊXODO URBANO e GUERRA CIVIL, afirmam especialistas

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Paulistas, e principalmente paulistanos: preparados para arrumarem as malas?
A mídia tem nos ocultado muita coisa!
Nem adianta mais ficar acusando político A ou B, pois 99% do que estão aí, são todos iguais.
..
Para mim, o motivo disso que tem acontecido é mais espiritual do que político...
Tudo o que o homem planta, ele colhe...

Até agora o que se viu e ouviu sobre o nível dos reservatórios, não retrata a verdadeira
“guerra civil” que se aproxima nos meses seguintes, garantem especialistas.

Desde o segundo semestre de 2013, a irregularidade de precipitação atrelada ao consumo
excessivo, à péssima malha de distribuição de água e a falta de investimento por parte
do governo levou a uma redução muito drástica do nível dos principais reservatórios
que abastecem as regiões de Campinas, Itu e São Paulo.

O maior destaque dado pela mídia, o Sistema Cantareira, que já não possui mais
capacidade natural de armazenamento de água, está agonizando com sua segunda reserva
 técnica sendo retirada e com data para acabar.

 


Nesta segunda-feira (05), o nível de armazenamento do conjunto de represas do Cantareira
 atingiu apenas 7% da capacidade máxima, levando-se em consideração a segunda cota
do “volume morto”. Em maio de 2014 foram acrescidos 182,5 bilhões de litros de água
da reserva técnica e que já estão acabando.
O governo do estado de São Paulo, que expôs ao mundo a falta de gerenciamento para
 com o bem mais importante que existe para a sobrevivência de qualquer espécie, segue
 a linha de raciocínio acreditando sempre que dias melhores virão e que a água da chuva
voltará a encher os reservatórios e que ao final tudo acabará bem novamente.

A visão é duramente criticada por geólogos, hidrólogos e pesquisadores ligados ao campo
 hídrico, econômico, ambiental e político.

De acordo com Pedro Côrtes, geólogo e professor de gestão ambiental da Universidade
de São Paulo (USP), a situação vivida pela população ao longo do ano de 2014 ainda não
foi dramática.“Estamos no começo da crise. O pior ainda não aconteceu”, 
acrescentou o pesquisador.

O déficit de precipitação de mais de mil milímetros atrelado ao esquecimento no
 investimento por parte do governo deve gerar ao longo de 2015, marcas jamais vividas
na história recente de qualquer cidadão brasileiro, garantem os pesquisadores.


Dados do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de
 Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe) mostraram que ao longo de 2013, a precipitação
acumulada, principalmente entre a Região Metropolitana de São Paulo e o nordeste do
estado, na divisa com Minas Gerais, onde estão as seis represas do Sistema Cantareira,
oscilou entre 1.300 e 1.500 milímetros. Já em 2014, o acumulado variou em média entre
 900 e 1.100 milímetros. Algumas estações não computaram nem 700 milímetros de chuva
 ao longo de todo o ano.


Cenários largamente mais preocupantes que a crise hídrica e energética (ano de
racionamento de energia elétrica e de água potável) adotado pelos governos entre 2001 e
2002, quando choveu de forma bem mais distribuída que agora em 2013 e 2014.

Se somadas as deficiências de precipitação dos últimos cinco anos, a região encontra-se
mais de necessária, precisando de ao mínimo, mil milímetros de precipitação.


A cidade de São Paulo, principalmente, deve
 entrar em colapso total até o final de 2015, onde moradores não terão água para beber,
indústrias promoverão a demissão em massa, pela falta de água na produção das
mercadorias e a migração de famílias inteiras para outras regiões será única e
exclusivamente em função da inexistência de água. Esse é o cenário mais otimista alertado
 com muita antecedência pelos pesquisadores.

O comércio, a indústria e os moradores residentes em São Paulo, bem como a área
 metropolitana, sentirão não apenas no bolso, mas no método de sobrevivência, tamanha
ingerência política.

Os pesquisadores, que já haviam indicado a possibilidade ainda em 2013, agora cravam a
certeza de que teremos um êxodo urbano, ou seja, a população migrando da cidade
 grande para o interior devido, exclusivamente, à falta de água potável para a sua
sobrevivência e também pela demissão em massa e a crise econômica que ela irá
alavancar.


A mídia e o governo não mostraram ainda a gravidade que se aproxima com a extinção
da água potável dos principais reservatórios, o que não significa que em anos seguintes,
 o armazenamento não seja recuperado. Cabe a população agilizar suas tarefas e gerir a
 pouca água que resta. Mesmo que chova o dobro do que foi perdido nos últimos dois anos,
 as represas demorariam, pelo menos cinco anos, para recompor o que foi perdido.

São Paulo está à beira do colapso, mas como sempre, acreditamos em dias melhores, ou
na chuva que cairá. E isso terá um preço muito alto a ser pago por todos.

Não existe milagre, mas sim planejamento. E planejamento é o que menos fizeram nos
 últimos anos para com a água de São Paulo.



(Crédito das imagens: Reprodução/Sabesp – Arquivo/Denny Cesare/Moacyr Lopes/Folhapress
Arquivo/Luis Moura/Estadão Conteúdo – Arquivo/Nacho Doce/Reuters)
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia) Tradução Carlos de Cristo

Comentário: O Ser humano por manipular o meio ambiente de forma desigual e
compulsiva, pela sobrevivência da sua espécie animal e humana, e pela ganancia de
poder, e falta de planejamento politico, cultural e ambiental, todos os cidadãos de bem
sofrem com a ecasses de água e seus produtos derivados deste consumo.
Que isso sirva de lição para a cidade de São Paulo e todo o Brasil; 
o povo e os políticos aprendam novas técnicas de sobrevivência, e renovação da água. 
Vai aqui algumas dicas básicas e importantes! Ex: 1º Cultivar, plantar árvores 
junto aos mananciais, para evitar o escoamento rápido da água, para evitar o 
esvaziamento dos reservatórios de água, para isso valorizar as áreas verdes tanto 
urbanas como florestais.  

2º Evitar pavimentar todo os solos das cidades sem com isso deixar alguns pedaços de
 terra com areia, terra, e vegetais, para que o solo retenha os volumes de águas, 
abasteçam os lençóis freáticos d'água, e evitem grandes enchentes

3º Procurar levar água potável e esgoto tratado de forma justa e igual para todos os 
bairros, todo povo, não somente dos grandes centro urbanos, mais para a periferia, e 
lugares remotos que são importantes, para termos uma sociedade e governo justo e não 
injusto e desigual. 

4º Procurar criar poços artesianos e novas coletas e tratamento de água potável, tipo 
coleta de águas da chuva, e potável e  esgoto, reciclagem de esgoto, 
reutilização, a fim de não dependerem e sobrecarregarem somente de um ou outro tipo
 de coleta d'água e acabar culpando A ou B se temos o país com o maior volume de água 
potável do mundo.  

5º E em quinto e ultimo lugar, criar novas fontes de energia elétricamecânica e 
hidráulica, para evitar o uso demasiado, e excessivo do uso da água quando temos


O motivo da falta d'água não e só social, cultural e politico, mais também 
é espiritual! O pecado ( Idolatria, feitiçaria, inimizadesadultérios, roubos, corrupção, 
incredulidade, intolerância religiosa, injustiça e todas as obras da cafrne, são pecado) e 
fazem separação entre Deus o homem. E por isso a terra que o Senhor nos 
deu para criar e cultivar sofrem em conjuntamente. Temos o poder da palavra de Deus! 
Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados segundo 
o seu propósito. Agora é momento de buscar o criador Deus em oração, arrependimento, 
quebrantamento, suplicas, e ações de graça, conforme a sua palavra nos ensina, para se
 obter o favor de Deus e das chuvas decorrentes dessas bençãos, para que a justiça e os 
juízos de Deus de amor não vos consuma o fruto e a vida da terra. 
E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto. Tiago 5:18
Então eu vos darei as chuvas a seu tempo; e a terra dará a sua colheita, e a árvore do campo
 dará o seu fruto; Levítico 26:4
Filho do homem, dize-lhe: Tu és uma terra que não está purificada; e que não tem chuva no
 dia da indignação. Ezequiel 22:24
Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras.
Salmos 104:13
Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o
precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e
serôdia. Tiago 5:7
Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a
terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come,
Isaías 55:10

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